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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Ingredientes perigosos a saúde


Veja abaixo, os ingredientes mais perigosos e observe-os atentamente antes de comprar e utilizar qualquer cosmético.

Uréia: atravessa a placenta A uréia é, com certeza, um dos hidratantes mais utilizados em cosméticos, tanto pela sua eficácia, quanto pelo seu baixo preço. O que muita gente não sabe, no entanto, é que a uréia é proibida para mulheres grávidas. E o principal motivo desta proibição é que a uréia penetra profundamente na pele e tem até mesmo a capacidade de atravessar a placenta, podendo chegar até o feto em formação, trazendo ao bebê consequências ainda desconhecidas.
A fim de controlar o uso de uréia nos cosméticos, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determina que todas as vezes que um produto tiver na sua composição a uréia em dosagens maiores que 3%, o mesmo deve conter no rótulo o seguinte alerta: “Não Utilizar Durante a Gravidez”. A ANVISA ainda resolveu proibir a fabricação de cosméticos que contenham em sua composição mais de 10% de uréia.

Parabenos: se comportam como se fossem os hormônios femininos Conforme estudo realizado na Universidade de Reading, Reino Unido e publicado em janeiro de 2004 no Journal of Applied Toxicology, os conservantes Parabenos apresentam propriedades estrogênicas, ou seja, se comportam como se fossem o estrogênio, um hormônio feminino. Há no mundo dos cosméticos uma enorme utilização de produtos contendo Parabenos por gestantes, lactantes, crianças e pacientes sob tratamentos diversos como câncer, reposições hormonais e terapias crônicas. Hoje, o mercado possui preservantes naturais ou mais modernos que, até o momento, demonstraram segurança, permitindo aos formuladores o desenvolvimento de formulações mais seguras.
O mesmo jornal publicou que o uso de parabenos em produtos cosméticos destinados à aplicação na área axilar (como desodorantes, por exemplo) deve ser reavaliado, pois estudos recentes levantaram a hipótese de que o uso dele nessa região pode estar associado ao aumento da incidência de câncer de mama, o que foi confirmado em teste realizado recentemente. Os parabenos podem ser identificados nas formulações dos cosméticos e desodorantes com diversas nomenclaturas: Parabens, Methylparaben, Ethylparaben, Propylparaben e Butylparaben.

Informações retiradas do Fórum Encaracoladas sobre os efeitos dos parabenos:   Vários estudos constataram que existe uma baixa na fertilidade dos homens nas ultimas gerações. Esses estudos conseguiram PROVAR que os parabenos (existem vários e todos são ruins), acima de uma quantidade X age na fertilidade, principalmente dos homens. Como? Acontece que existe (ou existia) parabeno (que é um conservante) em quase tudo, de remédios à pastas de dente. Então, a mulher (sim, a mulher, porque ela usa mais cosméticos que o homem) que usa shampoo, condicionador, hidratante para o corpo, para o rosto, cremes de pentear, pasta de dente, etc, acaba usando diariamente uma quantidade enorme de produtos com parabenos... muito acima da quantidade que a industria dizia ser "aceitável e sem perigo". Esse parabeno, acumulado no organismo (porque a mulher usa esses produtos quase todos os dias) age na fertilidade dos filhos dessas mulheres, sobretudo dos meninos (parece que os parabenos conseguem alcançar/ modificar alguma coisa com os hormônios). A situação piora quando a mulher está grávida ou amamentando, pois esses parabenos agem diretamente na fertilidade dessas crianças, que estão se formando ou em desenvolvimento (para as que não sabem, nós mulheres, nascemos com TODOS os óvulos que serão usados ao longo de nossas vidas).

 Isso foi comprovado, mas a industria continua com o blablaba que os parabenos, nas quantidades determinadas não causam mal e continuam não levando em conta esse acumulo de produtos usados todos os dias.
 As industrias mais conscientes (ou mais medrosas, porque afinal, pode ser que num futuro próximo elas sejam implicadas em processos) retiram pouco à pouco o parabeno de seus produtos.
 Segundo os estudos, depois de algum tempo sem tanto parabeno, o corpo da mulher volta à niveis "normais" de hormônios e etc. e os parabenos não atuam mais na infertilidade dos filhos dessas mulheres, mas isso leva um tempo, não é de uma hora para outra. Verdadeira "desintoxicação" de parabenos. Alguns médicos falam mesmo que poderia levar gerações para isso.
 Paises como a França (sobretudo paises da UE) têm tentado (alguns já conseguiram) banir os parabenos, ao menos dos produtos infantis. O ideal é limitar o uso de parabenos ao máximo, no entando é muito difícil encontrar produtos sem os parabenos (metilparabenos, etc...), o melhor é então evitar o uso de dois ou três tipos de parabenos ao mesmo tempo.

Conservantes liberadores de formol: podem aumentar a incidência de câncer de pele O formol faz muito mal para a pele, mas o que a grande maioria das pessoas não sabem é que muitos cosméticos utilizam na formulação alguns tipos de conservantes que produzem e liberam formol na pele. Além da já conhecida toxicidade do formol, um estudo realizado no Departamento de Dermatologia da Universidade de Debrecen, Hungria e publicado no periódico “Experimental Dermatology”, em maio de 2004, revelou que o formol pode contribuir para o aparecimento de câncer induzido pela radiação ultravioleta do sol.
O consumidor pode se proteger destas substâncias observando cuidadosamente os rótulos traseiros das embalagens, procurando pelas seguintes substâncias: quatérnium-15, diazolidinil hora, imidazolidinil uréia e DMDM hidantoína.

Propilenoglicol: risco de alergias O propilenoglicol é um produto utilizado como diluente de outras substâncias, sendo muito usado em uma ampla variedade de cosméticos. O perigo de seu uso está nos problemas de pele que este pode desencadear nas pessoas, como alergias e irritações. Um estudo realizado com 45.138 pacientes na Universidade de Göttingen, Alemanha e publicado no periódico “Contact Dermatitis”, em novembro de 2005, confirmou o potencial sensibilizante (potencial para causar alergias) do propilenoglicol, confirmado por um outro estudo realizado no Departamento de Dermatologia do Hospital Osaka Red Cross, Japão e publicado no periódico “International Journal of Dermatology”, também em 2005.
Para saber se o seu produto cosmético contém propilenoglicol na composição, verifique a palavra propylene glycol no rótulo traseiro da embalagem.

Óleo mineral e outros derivados do petróleo: responsáveis por diversos tipos de câncer Os derivados do petróleo, como por exemplo, os óleos minerais, estão presentes na maioria dos produtos cosméticos, devido sua propriedade emoliente, ou seja, hidratante para a pele. Entretanto, estudos recentes vêm associando esses componentes ao aumento da mortalidade por diversos tipos de câncer, como o de pulmão, esôfago, estômago, linfoma e leucemia. Isso se deve devido à presença de um composto chamado 1,4-dioxano, uma substância cancerígena, como relata estudos publicados nos periódicos “American Journal of Industrial Medicine” (Departamento de Epidemiologia, Escola de Saúde Pública, Los Angeles, CA outubro de 2005), “Contact Dermatitis” (Departamento de Dermatologia, Nagoya City University Medical School, Japão, abril de 1989) e “Regulatory Toxicology and Pharmacology” (outubro de 2003). Para identificar a presença desses componentes em seu produto cosmético, basta procurar no rótulo traseiro as palavras paraffin oil e mineral oil.

Filtros solares com benzofenonas e derivados da cânfora: efeito estrogênico no organismo O uso diário de filtros solares é indispensável para evitar o envelhecimento e o câncer de pele, todos já sabem. Porém, poucas pessoas são informadas sobre os perigos que alguns componentes desses filtros geram para a saúde humana. Um estudo realizado no Departamento de Dermatologia do Hospital Bispebjerg, Copenhagen - Dinamarca e publicado no periódico “The Journal of Investigative Dermatology”, em 2004, apontou a presença de fotoprotetores no sangue e na urina, indicando que estes foram absorvidos pelo organismo. Para completar essa informação, outro estudo realizado na Universidade Utrecht, Holanda e publicado no periódico “Toxicology and Applied Pharmacology”, 2005 comprovou que esses compostos imitam o hormônio feminino estrogênio. Para maior segurança, no momento da compra de um fotoprotetor, procure nos rótulos as palavras benzophenone e/ou 3-(4-methyl-benzylidene).

Corantes artificiais e essências alergênicas: Segundo estudo realizado pela Comissão Européia de Empresas e Indústrias Farmacêuticas, os corantes (substâncias responsáveis por colorir os produtos) e as essências (substâncias responsáveis pelo odor agradável), podem causar alergias na pele. Portanto, para quem sofre de alergia a cosméticos, dê preferência àqueles formulados sem corantes e com baixo teor de essências.

Lanolina, ácido sórbico e bronopol: potencial alergênico para a pele A Comissão Européia de Empresas e Indústrias Farmacêuticas classifica vários componentes usados em formulações cosméticas como alergênicos (causadores de alergia) para a pele humana. Entre eles, é relevante citar a lanolina, uma substância obtida da lã do carneiro e comumente usada em produtos cosméticos como substância emoliente (hidratante), podendo causar alergias locais na pele de pessoas predispostas. Nos rótulos das embalagens, a lanolina é encontrada como lanolin.
Outros componentes são o ácido sórbico, encontrado nos rótulos dos produtos cosméticos como sorbic acid e, por último, o bronopol, encontrado por esse nome mesmo.